quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Cultura Afro Brasileira
Herança étnica e cultural
Com essas atividades de pesquisa os alunos vem mudando suas concepções iniciais sobre a África, aprendendo mais sobre sua arte e alguns aspectos históricos e geográficos. Reconheceram a influência africana dentro de nossa cultura, percebendo que o Brasil é composto vários povos.
Perceberam também como a arte africana influenciou a arte brasileira e que não existe na atualidade nenhum grupo humano racialmente puro. As populações contemporâneas são o resultado de um prolongado processo de miscigenação, cuja intensidade variou ao longo do tempo.
O cruzamento de povos diferentes caracteriza a evolução do homem.As três raças básicas formadoras da população brasileira são o negro, o europeu e o índio, em graus muito variáveis de mestiçagem e pureza.
É difícil afirmar até que ponto cada elemento étnico era ou não previamente mestiçado.
Como vemos com os estudos temos a influência negra na religião, música, dança alimentação e língua., apesar da repressão que sofreram as suas manifestações culturais mais cotidianas.
A marca africana é profunda, sobretudo na Bahia, em pratos como vatapá, caruru, acarajé e bobó, com largo uso de azeite-de-dendê, leite de coco e pimenta. São ainda dessa região a carne-de-sol, o feijão de corda, o arroz de cuxá, as frigideiras de peixe e a carne-seca com abóbora, sempre acompanhados de muita farinha de mandioca. A feijoada carioca, de origem negra, é o mais tipicamente brasileiro dos pratos.
A música das Américas, dançante ou não, tem origem do continente africano, o espiritual, o gospel, o rap e até o rock são de origem africana.
É muito rico para nós educadores a implementação dos conteúdos relacionados à arte e cultura africana e afro-brasileira nas escolas ,embora ainda existe muitas resistências duvidas e inseguranças a respeito do tema.
Outro fator relevante é o desinteresse ou mesmo falta de preparo por parte do corpo docente. Sabemos que não há receitas que possam prescrever de que forma trabalhar estes conteúdos, mas, creio que é indispensável. Que o professor realmente esteja convencido da importância destes conteúdos estarem inseridos no contexto escolar.
Só assim mudaremos esse cenário de desigualdade e discriminação que ainda apresenta-se muito grande e forte em pleno século XI.
Atividade desenvolvida com a coordenação das Professoras: Adely, Léia, Kaline e Solange, com a turma do 3º ano C.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Módulo VIII
Relações Raciais Módulo VIII
A influência africana na cultura brasileira
Edson Arantes do Nascimento,o Pelé filho de família humilde que enfrentou dificuldades financeiras no início de sua carreira,até mesmo vendendo produtos nos vagões dos trens estacionados para adquirir bolas e uniformes.Com muita garra , determinação e apoio da família de Pelé e dele mesmo ele se tornou Rei do futebol brasileiro ,chegando a ser ministro dos esportes.Isso nos mostra que as pessoas de origem africana não podem ser consideradas inferiores por causa de sua cor, pois todos os seres humanos independente de ser branca ou negra é dotada de inteligência e capacidade de ser alguém bem sucedido e vencer na vida.
A influência africana na cultura brasileira
Edson Arantes do Nascimento,o Pelé filho de família humilde que enfrentou dificuldades financeiras no início de sua carreira,até mesmo vendendo produtos nos vagões dos trens estacionados para adquirir bolas e uniformes.Com muita garra , determinação e apoio da família de Pelé e dele mesmo ele se tornou Rei do futebol brasileiro ,chegando a ser ministro dos esportes.Isso nos mostra que as pessoas de origem africana não podem ser consideradas inferiores por causa de sua cor, pois todos os seres humanos independente de ser branca ou negra é dotada de inteligência e capacidade de ser alguém bem sucedido e vencer na vida.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
RECREIO DIRIGIDO
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ANO LETIVO: 2.011
PROJETO
RECREIO DIRIGIDO
ÁGUA BOA, 2011
PENSAMENTO
‘’Que Deus se preocupa com as pessoas que possam fome.
PCNs.
Dêem vocês mesmos comida a eles.
(Mateus 14:16)
Objetivo geral:
Acompanhamento do lanche escolar para melhorar o comportamento dos alunos e resgatar as boas maneiras e bons hábitos e as brincadeiras.
Objetivo específico:
Ensinar boas maneiras e o aproveitamento dos alimentos para o bom andamento do recreio do dia a dia escolar.
O Recreio Dirigido é um projeto que visa um recreio mais organizado e tranqüilo para crianças de pré ao 5º ano.
Justificativa:
Diante da necessidade de auxiliar na hora do recreio, dar suporte para os colegas do apoio escolar a coordenar o momento refeição escolar para sanar o mau comportamento dos alunos e o desperdício de alimentos e utensílios de cozinha.
Introdução:
Oferecer suporte para as merendeiras e pessoais do apoio durante o horário do recreio incentivando os alunos a se portarem com boas maneiras antes, durante e depois das refeições, mediando às boas ações para uma boa refeição sem desperdício de alimento. Na escola funcionários, professores, alunos e pais, trabalham juntos para assegurar às crianças e jovens a oportunidade de exercerem a sua cidadania. O papel da escola é o de indicar o caminho a ser trilhado de forma prazerosa e mais estimuladora possível, onde as crianças possam sentir mais liberdade e mais vontade de aprender.
O convívio social do recreio deve ser pautado pelo respeito, cooperação e solidariedade dentro do contexto escolar, Para que possamos colaborar com a aprendizagem de tais atitudes, criaremos oportunidades de dialogo e interação com a diversidade cultural, possibilitando o bom andamento das refeições e das recreações.
É no Recreio Dirigido, em que são realizadas atividades organizadas através da participação de todos os alunos como: futebol de botão, elásticos, bambolê, pebolim, cantigas de rodas e outros.
Cronograma:
O projeto será realizado no decorrer do ano letivo de 2011.
Equipe envolvida:
Professoras: Irene Maria Batista e Adely Tavares da Silva
Diretora: Rosangela Grande
Coordenadora: Ivone Araujo Lima
Alunos do turno matutino e vespertino da Escola Municipal Cecília Meireles.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ANO LETIVO: 2.011
PROJETO
RECREIO DIRIGIDO
ÁGUA BOA, 2011
PENSAMENTO
‘’Que Deus se preocupa com as pessoas que possam fome.
PCNs.
Dêem vocês mesmos comida a eles.
(Mateus 14:16)
Objetivo geral:
Acompanhamento do lanche escolar para melhorar o comportamento dos alunos e resgatar as boas maneiras e bons hábitos e as brincadeiras.
Objetivo específico:
Ensinar boas maneiras e o aproveitamento dos alimentos para o bom andamento do recreio do dia a dia escolar.
O Recreio Dirigido é um projeto que visa um recreio mais organizado e tranqüilo para crianças de pré ao 5º ano.
Justificativa:
Diante da necessidade de auxiliar na hora do recreio, dar suporte para os colegas do apoio escolar a coordenar o momento refeição escolar para sanar o mau comportamento dos alunos e o desperdício de alimentos e utensílios de cozinha.
Introdução:
Oferecer suporte para as merendeiras e pessoais do apoio durante o horário do recreio incentivando os alunos a se portarem com boas maneiras antes, durante e depois das refeições, mediando às boas ações para uma boa refeição sem desperdício de alimento. Na escola funcionários, professores, alunos e pais, trabalham juntos para assegurar às crianças e jovens a oportunidade de exercerem a sua cidadania. O papel da escola é o de indicar o caminho a ser trilhado de forma prazerosa e mais estimuladora possível, onde as crianças possam sentir mais liberdade e mais vontade de aprender.
O convívio social do recreio deve ser pautado pelo respeito, cooperação e solidariedade dentro do contexto escolar, Para que possamos colaborar com a aprendizagem de tais atitudes, criaremos oportunidades de dialogo e interação com a diversidade cultural, possibilitando o bom andamento das refeições e das recreações.
É no Recreio Dirigido, em que são realizadas atividades organizadas através da participação de todos os alunos como: futebol de botão, elásticos, bambolê, pebolim, cantigas de rodas e outros.
Cronograma:
O projeto será realizado no decorrer do ano letivo de 2011.
Equipe envolvida:
Professoras: Irene Maria Batista e Adely Tavares da Silva
Diretora: Rosangela Grande
Coordenadora: Ivone Araujo Lima
Alunos do turno matutino e vespertino da Escola Municipal Cecília Meireles.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Módulo VII - Construção social e idéia de raça
Atividade realizada com o 2º ano B, da Escola Municipal Cecília Meireles, no dia 03/08/11.
No primeiro momento, foi explicado sobre a classificação das cores e mais tarde cada criança falou qual a “cor que era”.
A cor ou raça/etnia,faz parte das características das pessoas, assim como sexo e idade.
O IBGE, desde o censo de 2000, utiliza nas suas pesquisas sobre raça/etnia da população brasileira, 5 categorias que são: branca, preta, parda amarela e indígena.
Mas as pessoas são realmente dessas cores? Não. São categorias criadas apenas para classificar os grupos populacionais de diferentes origens étnico-raciais, que servem também para elaborar políticas públicas e identificar as doenças e agravos predominantes nos diferentes grupos que compõe a nossa sociedade.
Um período em que marcou profundamente a nossa sociedade, gerando conseqüências negativas até hoje, foi a escravidão dos povos africanos negros. Essas conseqüências negativas, são dificuldades relacionadas à questões pessoais, culturais e sociais, tais como: preconceito e discriminação.
Preconceito e racismo são a mesma coisa? Não. Veja abaixo alguns conceitos:
Racismo – É o conjunto de idéias, crenças, valores e opiniões que prega a superioridade de um grupo étnico-racial sobre o outro. O racismo se manifesta por meio do preconceito e da discriminação racial.
Preconceito racial ou de cor – É um opinião negativa sobre alguém ou um grupo, gerando uma indisposição em relação a esse alguém do grupo, sem mesmo conhecê-lo, baseando-se somente em suas características físicas ou culturais (cor de pele, textura do cabelo, formato do nariz, religião, idioma, alimentação, etc).
Discriminação racial – É toda e qualquer atividade que desrespeite e viole os direitos de alguém ou de um grupo por causa de sua cor ou raça/etnia.
O fato de que alguns grupos raciais não terem tido um certo grau de desenvolvimento cultural, não quer dizer que eles não sejam capazes. Isto significa meramente que as condições essenciais para o desenvolvimento entre eles talvez não tenha sido ainda prevalecidas.
Cientistas sociais afirmam que há 3 maneiras para erradicarmos o preconceito . São eles:
1) Conscientizar através de informações científicas sobre raça, de modo que os fundamentos sobre o assunto sejam retiradas de julgamento errôneo .
2) Suprir de oportunidades contínuas pessoas de diferentes raças para associar-se de situações favoráveis.
3) Remoção de condições sociais econômicas que criam dificuldades e frustrações.Pessoas continuamente frustradas são mais aptas de desenvolver preconceito, por que elas tem uma maior necessidade de um bode expiatório contra aqueles de sentimentos reprimidos de hostilidade que possam ser expressados.
Também temos que levar em conta que: Primeiro alguns grupos raciais não viveram em uma área geográfica com bastantes fontes de recursos naturais para sustentar um grande numero de pessoas. De relevância particular, são as condições climáticas e a qualidade da terra. Somente onde houver solos cultiváveis ou de grande fertilidade, capazes de produtividade permanente, pode ocorrer à evolução do processo cultural sem limitações. Qualquer raça que habite em área onde os solos são inférteis e de condições climáticas extremas, terá limitações no seu progresso cultural.
Segundo, O atual nível de desenvolvimento dos povos conhecidos, não pode de maneira justa, ser comparado com outros grupos, sem considerar as oportunidades do passado cultural e às condições do meio ambiente de ambos os grupos. Todas as raças têm uma mesma capacidade para o desenvolvimento cultural, desde que as oportunidades para o seu desenvolvimento sejam fornecidas.
Cada indivíduo que desejar tomar parte na grande tarefa de remover o preconceito racial da sociedade pode faze-lo, tornando-se bem informado sobre as descobertas da ciência a cerca da raça, participando continuamente em atividades inter-raciais , ajudando a melhorar aquelas condições sociais gerais que trazem frustrações e dificuldades a muitos grupos de pessoas, e encorajando outros a juntar-se a ele nestes louváveis empreendimentos.
Há, ainda, outro fator de pré-requesito para o sucesso de qualquer programa destinado a remover o preconceito - uma fonte de motivações para causar a ação corretora, apesar da resistência que a mudança provoca. É extremamente difícil empreender ações necessárias que irão modificar e desenvolver tanto o próprio indivíduo como a sociedade.
A enorme resistência do preconceito humano parece impossível de ser superado. Infelizmente, o mero conhecimento sobre discriminação e injustiça racial não irá necessariamente inspirar alguém a fazer alguma coisa a respeito.
As convicções intelectuais devem ter uma confirmação emocional, antes que resultem em ações persistentes. A humanidade deve possuir um desejo de superar o resíduo de superstições e das noções infundadas sobre pessoas e coisas, às quais muitos estão propensos a aceitar como uma simples verdade, porque elas tem sido muitas vezes repetidas pelos parentes, companheiros, e amigos íntimos.
Desde tempos imemoráveis, a religião tem sido a fonte desta motivação em direção ao bom trabalho e conduta que é necessário para a eliminação do preconceito racial do grupo. Na presente era, a religião deve novamente ajudar todos os empreendimentos dedicados à solução d os problemas desta mais desafiadora área do crescimento humano.
O reconhecimento do racismo é uma das etapas mais difíceis, pois a sociedade em geral nega a sua existência e tem uma visão equivocada acerca das diferenças existentes entre os grupos étnico-raciais. O racismo incide de múltiplas formas, em geral, de maneira implícita, por isso é preciso compreender e identificar os seus mecanismos de funcionamento. Ele se materializa por intermédio da discriminação, que é um fenômeno social intrínseco às relações, com símbolos e códigos utilizados para a perpetuação das desigualdades. Trata-se, então, de transformar o nossos próprios valores, crenças e concepções acerca dos diferentes grupos étnico-raciais.
Atividade realizada com o 2º ano B, da Escola Municipal Cecília Meireles, no dia 03/08/11.
No primeiro momento, foi explicado sobre a classificação das cores e mais tarde cada criança falou qual a “cor que era”.
A cor ou raça/etnia,faz parte das características das pessoas, assim como sexo e idade.
O IBGE, desde o censo de 2000, utiliza nas suas pesquisas sobre raça/etnia da população brasileira, 5 categorias que são: branca, preta, parda amarela e indígena.
Mas as pessoas são realmente dessas cores? Não. São categorias criadas apenas para classificar os grupos populacionais de diferentes origens étnico-raciais, que servem também para elaborar políticas públicas e identificar as doenças e agravos predominantes nos diferentes grupos que compõe a nossa sociedade.
Um período em que marcou profundamente a nossa sociedade, gerando conseqüências negativas até hoje, foi a escravidão dos povos africanos negros. Essas conseqüências negativas, são dificuldades relacionadas à questões pessoais, culturais e sociais, tais como: preconceito e discriminação.
Preconceito e racismo são a mesma coisa? Não. Veja abaixo alguns conceitos:
Racismo – É o conjunto de idéias, crenças, valores e opiniões que prega a superioridade de um grupo étnico-racial sobre o outro. O racismo se manifesta por meio do preconceito e da discriminação racial.
Preconceito racial ou de cor – É um opinião negativa sobre alguém ou um grupo, gerando uma indisposição em relação a esse alguém do grupo, sem mesmo conhecê-lo, baseando-se somente em suas características físicas ou culturais (cor de pele, textura do cabelo, formato do nariz, religião, idioma, alimentação, etc).
Discriminação racial – É toda e qualquer atividade que desrespeite e viole os direitos de alguém ou de um grupo por causa de sua cor ou raça/etnia.
O fato de que alguns grupos raciais não terem tido um certo grau de desenvolvimento cultural, não quer dizer que eles não sejam capazes. Isto significa meramente que as condições essenciais para o desenvolvimento entre eles talvez não tenha sido ainda prevalecidas.
Cientistas sociais afirmam que há 3 maneiras para erradicarmos o preconceito . São eles:
1) Conscientizar através de informações científicas sobre raça, de modo que os fundamentos sobre o assunto sejam retiradas de julgamento errôneo .
2) Suprir de oportunidades contínuas pessoas de diferentes raças para associar-se de situações favoráveis.
3) Remoção de condições sociais econômicas que criam dificuldades e frustrações.Pessoas continuamente frustradas são mais aptas de desenvolver preconceito, por que elas tem uma maior necessidade de um bode expiatório contra aqueles de sentimentos reprimidos de hostilidade que possam ser expressados.
Também temos que levar em conta que: Primeiro alguns grupos raciais não viveram em uma área geográfica com bastantes fontes de recursos naturais para sustentar um grande numero de pessoas. De relevância particular, são as condições climáticas e a qualidade da terra. Somente onde houver solos cultiváveis ou de grande fertilidade, capazes de produtividade permanente, pode ocorrer à evolução do processo cultural sem limitações. Qualquer raça que habite em área onde os solos são inférteis e de condições climáticas extremas, terá limitações no seu progresso cultural.
Segundo, O atual nível de desenvolvimento dos povos conhecidos, não pode de maneira justa, ser comparado com outros grupos, sem considerar as oportunidades do passado cultural e às condições do meio ambiente de ambos os grupos. Todas as raças têm uma mesma capacidade para o desenvolvimento cultural, desde que as oportunidades para o seu desenvolvimento sejam fornecidas.
Cada indivíduo que desejar tomar parte na grande tarefa de remover o preconceito racial da sociedade pode faze-lo, tornando-se bem informado sobre as descobertas da ciência a cerca da raça, participando continuamente em atividades inter-raciais , ajudando a melhorar aquelas condições sociais gerais que trazem frustrações e dificuldades a muitos grupos de pessoas, e encorajando outros a juntar-se a ele nestes louváveis empreendimentos.
Há, ainda, outro fator de pré-requesito para o sucesso de qualquer programa destinado a remover o preconceito - uma fonte de motivações para causar a ação corretora, apesar da resistência que a mudança provoca. É extremamente difícil empreender ações necessárias que irão modificar e desenvolver tanto o próprio indivíduo como a sociedade.
A enorme resistência do preconceito humano parece impossível de ser superado. Infelizmente, o mero conhecimento sobre discriminação e injustiça racial não irá necessariamente inspirar alguém a fazer alguma coisa a respeito.
As convicções intelectuais devem ter uma confirmação emocional, antes que resultem em ações persistentes. A humanidade deve possuir um desejo de superar o resíduo de superstições e das noções infundadas sobre pessoas e coisas, às quais muitos estão propensos a aceitar como uma simples verdade, porque elas tem sido muitas vezes repetidas pelos parentes, companheiros, e amigos íntimos.
Desde tempos imemoráveis, a religião tem sido a fonte desta motivação em direção ao bom trabalho e conduta que é necessário para a eliminação do preconceito racial do grupo. Na presente era, a religião deve novamente ajudar todos os empreendimentos dedicados à solução d os problemas desta mais desafiadora área do crescimento humano.
O reconhecimento do racismo é uma das etapas mais difíceis, pois a sociedade em geral nega a sua existência e tem uma visão equivocada acerca das diferenças existentes entre os grupos étnico-raciais. O racismo incide de múltiplas formas, em geral, de maneira implícita, por isso é preciso compreender e identificar os seus mecanismos de funcionamento. Ele se materializa por intermédio da discriminação, que é um fenômeno social intrínseco às relações, com símbolos e códigos utilizados para a perpetuação das desigualdades. Trata-se, então, de transformar o nossos próprios valores, crenças e concepções acerca dos diferentes grupos étnico-raciais.
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